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Nem Toda Sobrecarga É amor: Quando a Justiça Falha Com As Mães

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FALE AGORA COM COM UM ADVOGADO

Durante décadas, a figura materna foi romantizada como símbolo de doação incondicional, quase sempre silenciosa. No entanto, a realidade das mâes em 2025 é outra — mais complexa, mais exigente e, por isso mesmo, mais digna de atenção, respeito e respaldo jurídico.

A maternidade precisa deixar de ser vista como um “dom natural” e passar a ser compreendida como o que de fato é: um projeto de vida que demanda estrutura, apoio e, em muitos casos, justiça.

 

Omelete 5 min de leitura

 

 

A mãe hoje não é coadjuvante na própria história

A mulher que é mãe em 2025 carrega uma jornada que vai além do cuidado. Ela está no centro das decisões familiares, frequentemente sem o apoio que deveria ter. A corresponsabilidade paterna, embora prevista, ainda falha em se concretizar na prática.

O novo papel da mãe na sociedade exige que o Direito de Família acompanhe essa mudança. Mais do que proteção, o que se busca é equilíbrio. E isso passa por decisões justas sobre guarda, convivência, pensão, segurança e reconhecimento do esforço diário de quem cuida, educa e sustenta.

 

A atuação jurídica diante da nova maternidade

O sistema jurídico precisa deixar de tratar a maternidade apenas como afeto e começar a tratá-la também como função social. Alguns temas são especialmente sensíveis:

  • Guarda e convivência: a centralização excessiva das responsabilidades maternas não é sinônimo de cuidado — é sinal de desequilíbrio. O tempo, o desgaste e a sobrecarga precisam ser reconhecidos e corrigidos com base legal.
  • Pensão alimentícia: o valor pago deve corresponder às reais necessidades da criança — inclusive no que diz respeito à dedicação integral da mãe. Pensão não é um favor; é dever legal e moral.
  • Violência e vulnerabilidade: muitas mães ainda enfrentam situações de violência, isolamento ou abandono. Nesses casos, é essencial que o Direito atue com agilidade e firmeza, garantindo proteção à mulher e aos filhos.
  • Reconhecimento do esforço materno: em divórcios, dissoluções de união estável ou ações de abandono, a contribuição da mãe — afetiva, financeira e emocional — precisa ser reconhecida com o devido peso.

 

Veredito

O papel da mãe na sociedade mudou. A mulher que é mãe hoje não quer privilégios, mas também não aceita mais carregar sozinha uma responsabilidade que é de dois.

Se você é mãe e sente que está enfrentando obstáculos jurídicos, emocionais ou financeiros ligados à criação dos seus filhos, entre em contato conosco! Saiba que o Direito pode — e deve — estar ao seu lado. Buscar orientação não é sinal de fraqueza. É sinal de maturidade e coragem.

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