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Alta do INSS, mas Empresa Não Aceita: O Que Fazer

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O chamado limbo previdenciário acontece quando o trabalhador, após um afastamento por doença ou acidente, recebe alta do INSS para voltar ao trabalho, mas a empresa entende que ele não está apto para reassumir suas funções. O resultado é que o empregado fica em uma espécie de “terra de ninguém”: sem receber o benefício do INSS e, muitas vezes, sem receber salário da empresa.

Essa situação é delicada porque coloca o trabalhador em um cenário de vulnerabilidade financeira e jurídica, além de gerar insegurança para a empresa.

Omelete 3 min de leitura

Por que o limbo previdenciário acontece?

O problema surge, em geral, da divergência entre os laudos médicos. O INSS concede alta médica e considera o trabalhador capaz de retomar suas atividades. No entanto, o médico da empresa (ou até mesmo o próprio estado de saúde do empregado) aponta que ele ainda não tem condições reais de trabalho.

Enquanto isso, o trabalhador não recebe nem benefício previdenciário, nem salário, ficando totalmente desamparado.

 

O que diz a Justiça sobre o limbo previdenciário

Nos últimos anos, a Justiça do Trabalho tem entendido que, nesses casos, a responsabilidade é da empresa. Se o INSS deu alta, mas o empregador considera o funcionário inapto, cabe à empresa tomar providências — seja readaptando o trabalhador em outra função compatível, seja mantendo o pagamento dos salários até que a situação seja resolvida.

O entendimento dos tribunais é que o empregado não pode ser deixado sem nenhuma fonte de renda, pois isso fere princípios básicos de dignidade e proteção social.

 

Direitos do trabalhador nessa situação

O trabalhador que se encontra em limbo previdenciário pode buscar a Justiça para:

  • Receber os salários referentes ao período em que ficou sem remuneração;

  • Revisão da decisão do INSS, pedindo novo benefício;

  • Indenizações, caso tenha sofrido danos materiais ou morais pela falta de pagamento.

Além disso, muitas decisões obrigam a empresa a readaptar o funcionário em função adequada, se ele não puder retornar exatamente ao cargo de antes.

 

O papel da empresa

Para evitar riscos, a empresa deve:

  • Manter diálogo constante com o trabalhador;

  • Avaliar alternativas de readaptação ou funções temporárias;

  • Registrar formalmente todas as decisões médicas e administrativas;

  • Evitar deixar o empregado sem renda, mesmo em casos de dúvida.

Essa postura não só protege o trabalhador, como também evita processos trabalhistas, que podem gerar condenações financeiras altas.


Veredito

O limbo previdenciário é um problema cada vez mais comum, mas que já tem entendimento sólido na Justiça: não é o trabalhador quem deve arcar com as consequências dessa falha entre INSS e empresa. Ele tem direito a ser protegido, seja pela continuidade do salário, seja pela concessão do benefício.

Se você ou sua empresa estão enfrentando uma situação como essa, contar com orientação jurídica especializada faz toda a diferença para garantir segurança e evitar prejuízos. Nossa equipe pode ajudar a analisar o caso de forma personalizada e indicar os melhores caminhos. Entre em contato.

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